A ideia de se fazer este trabalho veio de uma visita de estudo realizada no parque Paleozóico de Valongo, em Valongo.
Este trabalho é sobre os insectos do Paleozóico.
No trabalho terá informação acerca dos insectos e da própria era em que eles viveram.
O Paleozóico
O Paleozóico, ou Era Primária, que durou cerca de trezentos milhões de anos (de - 540 a – 250 Ma), está enquadrado por dois grandes acontecimentos: começa com uma diversificação explosiva dos animais e termina com uma fase de extinção em massa.
No início do Paleozóico, há 540 Ma, já existiam animais pluricelulares desde há 300 Ma, mas ainda não existiam as famílias actuais, à excepção de alguns vermes, dos espongiários e das medusas. A maioria dos grandes grupos actuais de animais surgiu no início do Paleozóico, em apenas alguns milhões de anos, numa verdadeira explosão da diversidade. Surgem os artrópodes (crustáceos), os equinodermes (representados hoje pelos ouriços-do-mar e pelas estrelas-do-mar), os moluscos e os cordados. Inicialmente representados por organismos vermiformes, estes últimos darão mais tarde origem ao grupo dos vertebrados a que pertencemos.
Em contrapartida, o final do Paleozóico, há 250 Ma, foi marcado por uma grave crise biológica, durante a qual se extinguiram 80% das espécies. As causas destes dois grandes acontecimentos são ainda mal conhecidas.
Insectos
Os insectos do paleozóico foram mais abundantes no período Carbonífero. Neste período, os insectos foram atraídos pelas grandes florestas que continham muito alimento, pela atmosfera rica em oxigénio e pela ausência de grandes vertebrados terrestres. Muitos destes insectos eram semelhantes, praticamente iguais, aos insectos que hoje habitam a Terra, mas alguns chegaram a atingir tamanhos enormes, tais como algumas libélulas e aranhas, devido a estas excelentes condições de vida, principalmente à anormal abundância de oxigénio.
Estes insectos possuíam então exoesqueleto quitinoso, cabeça, tórax, abdómen, três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas sensoriais.O exoesqueleto serve para proteger os insectos, é como um escudo, mas é flexível. Devido à necessidade que os insectos têm de crescer, estes abandonam o seu exoesqueleto e voltam a formar outro, dá-se o nome de ecdise. As antenas possuem receptores olfactivos (quimioreceptores) que detectam odores.
Conclusão
Com este trabalho pudemos aprender várias coisas sobre insectos, tais como a sua morfologia e funções dos seus constituintes, e coisas sobre o Paleozóico.
A maior descoberta foi que os insectos do Paleozóico não eram muito diferentes dos insectos de agora, apenas diferiam no tamanho, mas nem todos.
Foi muito difícil encontrar informações sobre este tema pois não há muita informação nas fontes consultadas.
Fontes consultadas:
· O planeta Terra, enciclopédia de ciências Larousse
· http://pt.wikipedia.org/wiki/Inseto
· http://members.chello.nl/r.kuijt/es_insectos.htm